Algo sem muito sentido neste espaço ...
… passei curvado com o peso da ausência, as mãos assombradas desbravavam as horas sequiosas que a lentidão dos dias arrastava à sua frente, passei, parei, olhei, olhei o bosque do teu olhar num repente único que me renasceu em soslaio a razão de viver… passei com o cabelo alvoraçado com a presença do vento, olhar inquietante de quem pressente algo mais vindo com a maresia, os pés descalços rondando a água da vida que bebo de um trago sólido num vislumbre de fantasia…
2 Comments:
fdç...sem comentários.. :o
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Dores, at 16:56
temos poeta!
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wanted, at 10:02
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